União entre Igreja (jornalistas) e Estado (publicitários)

No âmbito da comunicação, existem duas áreas que compõe um jornal. Nesse ambiente de trabalho, de um lado, está turma da ‘Igreja’ (a casa editorial de um jornal) e do outro lado, o pessoal do ‘Estado’ (a área comercial). Nessa relação, os publicitários apenas pagavam as contas da casa em troca de um espaço na mídia do jornal.

A separação foi, por muito tempo, base elementar em um jornal  lucrativo a ambos os departamentos, pois trazia credibilidade à empresa. Além do mais, a redação de onde saem as notícias é uma instituição e, por isso, deve preservar sua independência.

Com o contato entre ambos estritamente proibidos, os funcionários de ambas as partes mal cumprimentavam o outro lado. Namorar então, nem pensar.

Assim, essa tensa relação entre Igreja e Estado, é comum deixar claro uma regra: anunciantes de um lado, notícias do outro. Assim, as notícias teriam sua imparcialidade (não sendo favoráveis a nenhum anunciante ou diretriz governamental), e a relação Imprensa e Publicidade permaneceriam harmoniosas e todos sairiam ganhando, certo? Errado!

– Afinal, uma estrutura que funcionou até ontem, pode não mais funcionar hoje em dia.

O jornalista de tempos atrás adota o leitor como seu patrão e não recebe influência dos anunciantes. Hoje, a conduta do ‘bom jornalista’ passou a ser deixada de lado. Na tentativa de por abaixo o muro entre Igreja e Estado, um artigo que se preze atualmente deve trazer a notícia com mais personalidade a quem a lê aliando notícia com entretenimento.

 Texto: André Mascara

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Criatividade alta, Investiemento baixo

Muitas empresas reconhecidas mundilamente, investem milhões em comerciais que atraem o público à comprarem seu produto. Os comerciais a seguir fizeram o que poucas marcas conseguiram e provaram que uma boa idéia não é proporcional a um grande investimento.

Assim, ambas as propagandas aliaram a sua marca ao desempenho de seu carro. Primeiramente a Volkswagem trouxe um comercial que ganhou o festival de Cannes em 1999. Veja:

Outros anunciantes seguiram, coincidentemente ou não, a mesma linha de raciocíno. Essa propaganda da Audi compara sua marca aos seus principais concorrentes, porém, é igualmente criativa.

Assista:

Texto: André Mascara

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Estresse na Rede!

Mais do que uma interação com o mundo, a ferramenta das ‘redes sociais’ criou algo que revolucionou a sociedade atual, a capacidade de ‘administrar os amigos’. Nesse mundo do ciberespaço, nenhum dos sites ganhou tanta força como o FACEBOOK. , Mark Zuckerberg, o principal autor da rede social, trouxe ao site algo que atingiu em cheio um público jovem de todo mundo, a EXCLUSIVIDADE.

Os maiores fãs desse site de relacionamento podem interagir através de perfis, atualizações de fotos e vídeos entre outros. Com 500 milhões de adeptos, o site tornou-se uma febre e seus seguidores começaram a dedicar muito tempo à rede social (com postagens, bate-papos e atualizações).

  

  

  

 

Mas afinal, o que pode haver de errado em um site como esse? Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que jovens desocupados que tem muitos contatos no Facebook, são mais suscetíveis ao estresse. Esses internautas, com tempo de sobra disponível, parecem ter a necessidade de compartilhar qualquer experiência, desde ‘ESTÁ CHOVENDO’ até ‘ESTOU INDO PARA FACUL’.

A partir daí cria-se uma rotina de postar alguma novidade criativa como forma de ser aceito, torna-se uma grande pressão aos internautas – como se isso fosse um minicanal onde a pessoa tivesse sua própria platéia. Embora seja agradável ser aceito, o processo torna-se, no mínimo, exaustivo.

Texto: André Mascara / Carlos Vinicius Dias dos Santos

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‘Turismo em 1 Tweet’ (pré- 24 CIHAT)

 

Enquanto muitos estudantes de turismo e aficionados pelo assunto em questão aguardam ansiosamente o 24º CIHAT, a Cásper Jr. falou com algumas personalidades e palestrantes que confirmaram presença no evento.

Dentre eles estavam Nando Haber, aquele mesmo da revista Onda Magazine.

Para esclarecer melhor sobre o Congresso Internacional de Gastronomia, Hotelaria e Turismo (CIHAT), é um evento gratuito realizado pela Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (ABRESI). O evento, que se inicia segunda (28) e vai até quarta-feira, tem o intuito de promover discussões dos mais importantes temas e desafios a serem enfrentados pelo Turismo Mundial, tais como a influência da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

No depoimento abaixo, falamos com Soninha, que também nos deu sua breve definição de Turismo.

Por último, conseguimos o comentário do doutor Nelson de Abreu Pinto e do, também doutor, Luiz Figueira de Quental, presidente de honra da ABRESI sobre a vigésima quarta edição do CIHAT e o Turismo em geral. Confira:

Texto: André Mascara

Edições e entrevistas: Sorocaba e Pedro Machado

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Onda empreendedora

Manja quando você junta os brothers pra tocar um projeto? Pois é, geralmente fica só nos planos…Alguns levam tudo na brincadeira, outros são bons só pra imaginar. Mão na massa mesmo, nada.

Mas de vez em quando a gente encontra por aí alguns exemplos de “trabalho de galera” que deu certo. Onda Magazine é um deles. Um grupo de amigos que têm em comum a paixão pelo surfe se juntou para trazer um novo produto às bancas. A revista Onda Magazine, que será lançada ainda esse mês tem como objetivo tocar em assuntos diversos utilizando o surfe como pano de fundo. A publicação vai atingir o surfista, com as  imagens, notícias e curiosidades do mundo do surfe, mas também vai chegar até a mãe do cara, que não vai se sentir perdida ao ler termos técnicos que só os especialistas entenderiam.

A Onda é curiosa e merece ser admirada pelos dois aspectos desafiadores que tomam conta do projeto. Primeiro: por ser o tal do projeto de brothers, de jovens que acreditaram numa coisa e a fizeram dar certo. Segundo: pela ousadia de mesclar estilos e atingir um maior público.

Da esquerda para a direita: Bruno Caiafa, Marcos Bocayuva, Cesar Calejon, Nando Haber, Arthur Ferraz, e Daniel Mendes.

 

Vamos ficar de olho nesses caras.

Texto: Sorocaba

Fonte: http://cesarcalejon.wordpress.com/

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Apaixone-se

          Talvez ao soar do verbo “comunicar” muitas imagens, conceitos, memórias e invenções nos venham à cabeça, transmitindo aquela sensação de algo distante e estereotipado. Mas, como é fascinante perceber que este conceito está tão próximo de nós de maneira simples, espontânea, rica e necessária.

            Eu,você e aqueles ao nosso redor queremos – consciente ou inconscientemente- enviar mensagens, seja com a oratória, os gestos e olhares, músicas, pinturas e desenhos, textos, texturas, cores, sorrisos ou mesmo fazendo uma longa pausa.

         

          Comunicar-se é exercer algo indispensável: é expressar pensamentos, construir relacionamentos… É viver em sociedade! E a falta de diálogos e trocas de informações gera frustração, exclusão, más interpretações e um desencadear de muitos outros problemas.           

          Assim, proponho um exercício: ode prestar atenção nas formas mais simples de comunicação em nosso dia a dia; do mais novoao mais velho; nos jeitos e trejeitos de falar, na forma de andar e de olhar. Aprecie. Apaixone-se. Comunique-se.

Post-it Love

Curta: SIGNS

Texto: Isa Kahakura

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Uma verdade Conveniente

 O documentário que vim compartilhar foi produzido pelo Canal 4 Britânico, e apesar de polêmico, não é tão conhecido assim. Segundo a discrição encontrada no Youtube, nem ao menos foi exibido em rede americana. O motivo é simples e já choca no título da produção: A Grande Farsa do Aquecimento Global. OK, não surte. O objetivo desse post é mostrar o caminho do meio, sem o extremismo que o próprio documentário critica na postura do “inimigo”, mas não deixa de usar. Quem participa desta grande revolta contra a manipulação das informações pela mídia são cientistas e pesquisadores renomados, já conhecidos pelos seus esforços. Vale à pena pesquisar conforme os nomes vão aparecendo no vídeo.

 

Pra começar, a ideia não é tão louca assim.  Algumas contradições da teoria do aquecimento global antropogênico (causado pelo homem) foram muito bem pontuadas em um artigo da Wikipédia.

Entre elas:

                     •  O filme mostra que os aumentos nos níveis de CO2 aconteceram DEPOIS dos acréscimos de temperatura durante o fim das eras glaciais. 

                     •  A atividade solar está, atualmente, em um nível muito elevado, e está diretamente ligada a mudanças na temperatura global. O mecanismo envolve raios cósmicos, bem como o calor do sol, ajudando na formação das nuvens. A atividade solar é muito mais influente no aquecimento e resfriamento da Terra do que qualquer atividade humana ou natural.                  

                   • O aquecimento atual não é pouco usual e as temperaturas eram ainda mais elevadas durante o Período Quente Medieval, uma época de grande prosperidade na Europa.

E aqui vai o link para a primeira parte das nove que compõe o documentário. Sim, ele é extremista e algumas informações como a implicância com as energias “limpas” são realmente questionáveis, mas abre uma porta para um exercício muito importante para todos, especialmente nós comunicadores: o questionamento do que é apresentado pela mídia. O importante não é encontrar uma resposta, é não engolir tudo o que dizem por aí.

 

“Eu acredito em aquecimento global. Eu não acredito que o CO2 fabricado pelo homem esteja causando tal aquecimento.” Professor Tim Ball, Departamento de Climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá.

 Texto: Thalita Ferratti

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Coca-Cola begins

Para entendermos melhor sobre esse produto, temos que voltar até 1886 onde a Coca-Cola fez seu primeiro anúncio ainda como um produto farmacêutico. Pemberton foi inventor da famosa fórmula da Coca, no entanto, ele era mais farmacêutico do que publicitário, e decidiu vender a fórmula secreta por uma pechincha! ‘Ai que burro, dá zero pra ele’.

 Mas a venda da futura fórmula de sucesso ao vendedor Candler, trouxe algo que revolucionou a propaganda da época! Candler surgiu com a idéia de se vender não só o produto ‘Coca Cola’ e sim, a Marca, ou seja, a imagem do produto.

Para muitos que acham isso pouco relevante, até a figura do Papai-Noel (pelo menos a de que se conhece hoje em dia) nasceu de nada mais, nada menos que  publicitários espertinhos da Coca-Cola Company permanecendo até hoje como símbolo do Natal.

Com tantas boas idéias, a Coca-Cola seguiu seu caminho de sucesso até o fim da década de 50, protegendo seu produto contra ‘imitações’ com garrafas de fácil identificação, o que as tornava reconhecidas mundialmente.

Mas o que é hoje o produto mais consumido mundialmente (900 milhões de venda por dia), e, APENAS o refrigerante mais popular do mundo, já teve seus dias, digamos, menos lucrativos.

Nos anos 70, a campanha ‘Geração Pepsi’ fez frente à Coca conquistando um alto share de mercado. Isso também se deveu a uma estratégia, não muito esperta, de se mudar o sabor de COCA.

 Coca-Cola – Festival de Parintins

A partir daí, a Coca-Cola manteve seu domínio em mais de 200 países criando novas bebidas como a ‘Sprite’ e  a ‘TAB’ porém, apenas o sabor de Coca que conquistou o status de ‘incomparável’. Fardo das campanhas de Coca, a marca enfatizava sua presença ‘nos grandes momentos da vida’ e campanhas esportivas.

Já os ‘pepsianos’ tiveram que aceitar que o sabor Pepsi era a segunda bebida de Cola mais respeitada do mundo, mas o sucesso H20, em compensação, deu um baile no sabor de Sprite da Coca… mas isso já é outra história.

 

Texto: André Mascara

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EPURON – Mr. W

Nos poucos momentos em que consigo ligar a TV durante a semana, reparo na quantidade de comerciais que seguem sempre o mesmo padrão. Mas vira e mexe um comercial consegue sair dessa linha de pensamento e chamam atenção pela sua originalidade.

Poucas como a EPURON, empresas de energia eólica alemã, trouxeram às telinhas européias, e ao ‘Youtube’, uma campanha publicitária que conseguiu atrelar com sucesso, sua marca ao produto, ou a empresa em questão.

 

Sem mais palavras, assista-o aqui e comente:

Texto: André Mascara

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Tragédia com hora marcada

 Após o forte terremoto seguido do devastador tsunami na costa japonesa, nós juniores, paramos para avaliar os reais estragos causados e sua relação com a infra-estrutura do país para lidar com situações como esta.

Como pudemos acompanhar nos meios de comunicação, a avançada tecnologia do Japão pode amenizar consideravelmente as consequencias causadas pelos fenômenos naturais. Para se ter uma idéia, um tsunami de menor proporção atingiu a costa do Sri Lanka há sete anos deixando 230 mil mortos. Já o número de mortes no Japão, não deve passar de 15 mil. Isso tudo se deve graças à radares que monitoram a costa, possibilitando assim, alertar a população pouco antes de tragédias como essa. O sistema é tão eficaz que informa até a hora e os locais exatos desses desastres naturais.

 

 

Que bom seria se o Brasil contasse com os mesmos recursos, e os usasse como meio de prevenção de enchentes e deslizamentos, garantindo mais segurança à sua população, para que assim, o número de mortes causadas pela chuva diminuísse.

 – Veja agora um vídeo da CNN que mostra o momento exato em que a onda gigante atingiu a costa:

Texto: André Mascara e Raphael Peres

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